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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Resultados de alunos

Observem os seguintes dados de um aluno após 1 mês e meio de treinamento e dieta (avaliação por bioimpedância), utilizando Treinamento HIT. O mesmo possui 30 anos.

11/02/2009
Peso corporal: 66,2
Peso de gordura: 8,7 Kg
Peso de massa magra: 57,5 Kg
Percentual de gordura: 13,1%

02/04/2009
Peso corporal: 67 Kg
Peso de gordura: 6,5
Peso de massa magra: 60,8
Percentual de gordura: 9,3%

Um indivíduo que leva em consideração apenas a balança, observaria que aumentou apenas 0,8 Kg. No caso específico do aluno, o objetivo era aumentar o peso. No entanto, esses dados oferecem suporte também para aqueles que desejam perder peso, o que seria mais aterrorizador, porque se fosse apenas pela balança, verificaria que aumentou quase 1 Kg!
Observando a composição corporal, nota-se um aumento de massa magra de 3,3 Kg, porém uma diminuição de 2,2 Kg de gordura (reintero que a dieta do indivíduo não estava com o objetivo principal a perda de peso). Então, na balança, a mudança foi de 0,8 Kg. O percentual de gordura mudou notoriamente de 13,1% para 9,3% (uma diferença de 3,8%).
Um aumento de massa magra em torno de 3,3 Kg em um mês em meio, sem uso de esteróides anabolizantes ou similares, é um resultado extremamente satisfatório. Quanto à perda de gordura, muitos podem dizer que ele já tinha um percentual baixo. Porém, é exatamente aí o interessante, porque nessas condições se torna mais difícil a diminuição do percentual de gordura.
Mas o caro leitor deve estar se perguntando, por quê eu frisei acima a questão da modificação do peso?
Para aqueles que teimam em apenas consultar a balança para verificar a evolução. Numa pessoa que quisesse aumentar o peso, acharia 0,8 Kg pouco; noutra pessoa que quisesse baixar o peso, poderia ficar frustrada, pois seria ainda pior, visto que o peso corporal aumentou! O que importa, na verdade, é a composição corporal, o balanço entre a massa magra e a massa gorda। Aumentando o metabolismo (devido ao aumento da massa magra e ao custo energético para o organismo se recuperar após uma sessão de musculação), "queima-se" mais gordura. Embora a idéia seja simples, muitos ainda não a adotam...

sexta-feira, 13 de março de 2009

Palestra Bourbon Country

Durante o período de férias, a Equipe More e seus profissionais não pararam. No mês de janeiro, por exemplo, o Personal Trainer Rafael Augusto ministrou uma palestra na Livraria Cultura com o tema: "Emagrecimento - Mitos e Verdades". Quem viu, gostou; quem não viu, perdeu.

Link:
http://ondequando.com/event/33848/Livraria-Cultura---Emagrecimento:-Mitos-e-Verdades

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/eventos/resenha.asp?sid=9941632481131355825173639&nevento=3896&tipoEvento=palestra

Está chegando o verão e, com ele, aparecem todos os modismos da estação, inclusive no vestuário. Com isso, os corpos normalmente ficam mais à mostra, lembrando aqueles que se acomodaram o ano inteiro de que não estão em sua melhor forma. Diversas pessoas lotam academias e parques, na angústia de recuperar o tempo perdido em apenas alguns meses, ou semanas. Nesta noite, o personal trainer da equipe More, Rafael Silva, estará na Livraria Cultura para fornecer à população informações baseadas na literatura científica e no conhecimento prático, discernindo o que é crendice do que é verdadeiro no processo de emagrecimento.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

High Intensity Training - H.I.T.

Para saberem mais sobre o H.I.T., acessem o link:

http://personalrafael.blogspot.com/2008/06/descrio-um-dos-paradigmas-na-rea-do.html

High Intensity Training - H.I.T.

Para saberem mais sobre o H.I.T., acessem o link:

http://personalrafael.blogspot.com/2008/06/descrio-um-dos-paradigmas-na-rea-do.html

Artigo do Medicine and Science in Sports and Exercise

Efeito do Treinamento de Força no Estresse Oxidativo em Indivíduos com Mal de Parkinson

CLINICAL SCIENCES
Medicine & Science in Sports & Exercise. 40(8):1385-1389, August 2008.
BLOOMER, RICHARD J. 1; SCHILLING, BRIAN K. 1; KARLAGE, ROBYN E. 1; LEDOUX, MARK S. 2; PFEIFFER, RONALD F. 2; CALLEGARI, JONATHAN 1
Abstract:

O estresse oxidativo parece envolver a patogênese do Mal de Parkinson. Nesse contexto, o exercício pode aumentar a proteção antioxidante endógena e diminuir a produção de espécies reativas e oxigênio e nitrogênio. Diante disso, os autores pesquisaram os efeitos do exercício no estresse oxidativo em indivíduos com Mal de Parkinson.
O experimento contou com 16 pacientes com Mal de Parkinson, agrupados de maneira randomizada nos grupos de treino de força (n=8) e grupo controle (n=8), com base no estágio da doença (I e II) e no sexo. Os treinamentos foram supervisionados e realizados duas vezes por semana, durante 8 semanas e consistia em 3 séries de cada exercício (Pressão de pernas, flexão de joelhos e flexão plantar). As amostras de sangue foram extraídas dos indivíduos antes e depois da intervenção e foram analisados os marcadores de estresse oxidativo (malondialdeído – MDA – peróxido de hidrogênio – H2O2 – e capacidade antioxidante – superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase e trolox).
O programa de exercícios foi bem tolerado pelos pacientes e foi associado com uma modesta tendência a diminuir o extresse oxidativo e aumentar a capacidade antioxidante. Os dois marcadores de estresse oxidativo diminuíram após o treinamento (15% para MDA e 16% para H2O2). Com essas modificações, as diferenças pós-intervenção foram aparentes entre o grupo controle e o que realizou treinamento de força (P = 0,007 para H2O2 e P = 0,06 para MDA). Os aumentos na superóxido dismutase (9%) e na glutationa peroxidase (15%) não foram estatisticamente significantes (P > 0,05).
Com isso, verifica-se uma associação entre a prática de exercícios com pesos e a redução no estresse oxidativo em indivíduos com Mal de Parkinson. Porém, ainda mais pesquisas se fazem necessárias, sobretudo protocolos de treino de força com maior volume para, quiçá, aumentar a magnitude dos resultados.

(C)2008The American College of Sports Medicine