sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Treino de Pernas


Uma pequena parte do treino de pernas de minha aluna, Graciele Tombini. Realizamos aqui o que seria um exercício de passada, porém na máquina. Sempre procurando manter a postura, porém chegar até a falha concêntrica do movimento, evitando ao máximo "roubar" a repetição.

O vídeo foi filmado por mim, na academia Body One Club - Porto Alegre.

2 comentários:

lucasaude disse...

Olha amigão me desculpa mais uma vez se isso fosse treinamento de alta intensidade então eu seria o papai noel cara...Primeiro que não acho correto vc chamar um treino de alta intensidade porque cada a intensidade aí?essa mulher tá fazendo um exercício errado pois esse é para puxada nas costas ou mergulho e tá usando como leg press?A mulher nem dor sente não tem nada de intenso aí...segundo que seus vídeos e seus treinos que vc chama de intenso vc mistura oclusão com HIT?Mike metzner e Arthur NUNCA FIZERAM ISSO, vc rouba nos seus vídeos colocando a perna quando faz rosca scott(Arthur Jones criticava o banco scott e pior ainda EXECUÇÃO INCORRETA) se Dorian Yates,Arthur ou Metzner visse isso eles iam te criticar demais.Fazer rosca direta depois pulley costas pegada fechada para isolar bíceps?Meu veja os treinos de Metzner pq que ele fazia antes esse segundo para depois ir para costas era no intuito de isolar a musculatura das costas.
Me desculpe cara mas vc está enganando muita gente com isso...primeiro teste e estude mais um pouco e por favor saiba treinar para depois passar os exercícios as outras pessoas...Um dia que isso que vc está falando for intenso entao eu seria o papai noel.
Não estou criticando seu trabalho que é a promoção de saúde mas pelo amor de deus use as técnicas corretas antes de falar que isso é treinamento com resultado.
gde abraços

Rafael Augusto disse...

Ok, vamos por partes.
Então pq o aparelho é para mergulho e puxada que eu não posso adaptá-lo para outro exercício. Até porque a academia possui os apoios de madeira justamente para os professores prescreverem o exercício. Além disso, o quadro clínico da aluna, que possui espondilolistese não permite qualquer carga em eixo axial ou afins. E aqui eu já respondo seu outro questionamento. Ela DEVE manter sua postura necessariamente perfeita, coisa que Arthur Jones sempre buscava. Por isso, no momento em que ela iria "roubar", ela parou. Ou seja, para o movimento correto, sem balanço, ela conseguiu chegar em sua falha concêntrica. O que é diferente de eu ajudá-la e ela chegar na falha excêntrica, coisa que Mike Mentzer dizia para utilizar com muito cuidado e não sucessivamente.
Quando no vídeo da rosca scott meu movimento de perna permitiu que eu roubasse no movimento do bíceps? Além disso, caso vc estude cinesiologia, já que em Educação Física se vê muito mais cinesio do que em fisioterapia, a puxada na roldana com pegada supinada até certo grau do movimento tem grande ativação do bíceps, e, por mover o ombro, ativa sua cabeça longa, coisa que é bem mais difícil em movimentos uniarticulares, como a rosca scott. Portanto, eu posso SIM fazer um exercício isolado seguido de um multiarticular para bíceps. Então eu não poderia fazer um voador seguido de um supino pq nesse último há grande ativação de tríceps? E essa ativação vai ser maior ainda porque o peitoral já veio fatigado.
Agora pq Arthur Jones e Mike Mentzer não faziam algo que se pesquisou por volta de 2000 eu não posso fazer experimentação em campo? Ok, se você prefere fazer tudo exatamente como eles faziam há mais de 30 anos atrás, não sou eu quem vai criticá-lo.
E não sei se vc reparou, mas não fiz rosca scott, mas "rosca spider", que muitos adeptos do HIT fazem. O apoio dos meus braços são retos, eu fiz na posição contrária que se faz o "scott" tradicional. Na época de Arthur Jones e Mike Mentzer não existia esse tipo de apoio, feito atualmente pela mesma empresa que Arthur Jones fundou, a Hammer.
Caso todos fizessem exatamente o que Arthur Jones e Mike Mentzer faziam, não existiria a adaptação do próprio Dorian Yates. Que em termos de execução, a cadência que ele utilizava não chegava nem perto do que Arthur Jones e Mike Mentzer diziam ser o correto.
Os estudos, a tecnologia e o raciocínio servem justamente para não deixar algo bom criado há muitos anos atrás estagnado. Por quê não adaptá-los e, quem sabe, obter bons resultados com isso?
Antes de dizer se estudo ou não, a meu ver quem me pareceu equivocado foi você. Primeiro criticando porque minha aluna não se contorceu toda durante o exercício (intensidade em preterimento da postura) e depois dizendo que roubei no scott porque mexi apenas um dos meus pés...
E se você acha que engano as pessoas, não é o que dizem as avaliações físicas dos meus alunos, algumas delas não feitas por mim (já que muitos são encaminhados por nutricionistas ou endócrinos), antes que você diga que eu possa mascará-las. Nos próprios vídeos antigos de Mike Mentzer, ele nunca utilizou a cadência que ele pregava, apenas em seu último, em que ele treinou meu amigo Markus Reinhardt.
É isso aí.
Abraço